Em sorteio realizado na tarde desta quinta-feira, 26, na sede da CBF, ficaram determinados os mandos de campo para a decisão da Copa do Brasil 2011. A primeira partida ocorrerá na quarta-feira, 1º de junho, às 21h50, em São Januário, no Rio de Janeiro. A partida final da Copa do Brasil, está marcada para o dia 8 de junho, às 21h50, no Couto Pereira.
Em casa, o Verdão só conheceu vitórias. A primeira vítima foi o Ypiranga/RS quando o Cori venceu pelo placar de 2x0. Na segunda fase, veio o Atlético/GO e o Cori venceu por 3x1. Nas oitavas de final, o Verdão goleou o Caxias/RS por 4x0. Veio a fase de quartas de final e o Coritiba aplicou 6x0 para cima do Palmeiras/SP. Na semifinal, vitória por 1x0 sobre o Ceará/CE.
Já o Vasco só venceu uma partida em casa. Foi diante do ABC/RN, pelo placar de 2x1, ainda na segunda fase. Na fase oitavas de final, o Vasco empatou com o Náutico/PE pelo placar de 0x0. Nas quartas de final, empatou com o A.Paranaense por 1x1. Nas semifinais, empatou também por 1x1 com o Avaí/SC.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
terça-feira, 24 de maio de 2011
ESSA QUARTA TEM COXA
marcada para esta quarta-feira, 25, às 21h50, no Estádio Couto Pereira, representará muito mais do que a conquista de três pontos, gols marcados, comemoração pela vitória.
Em caso de triunfo Alviverde diante da equipe cearense, o Coritiba chega pela primeira vez às finais da Copa do Brasil - a segunda competição mais importante do cenário futebolístico brasileiro.
Para suplantar o difícil adversário, a Torcida Que Nunca Abandona mais uma vez precisará estar presente para apoiar o time Coxa-Branca até que a classificação para as finais esteja sacramentada.
Como forma de convocação da grande massa torcedora, o fiel Coritibano Bruno Massinham produziu um belíssimo vídeo, com o qual pretende sensibilizar até o mais indeciso torcedor Alviverde, confira:
Torcedor Coxa-Branca, a hora é essa! Na noite desta quarta-feira, 25, esteja presente no Estádio Couto Pereira e não poupe seus gritos de incentivos e palmas para o time verde e branco - todo o esforço de jogadores no gramado e torcedores nas arquibancadas do Monumental será necessário para atingir o objetivo.
A equipe do Portal COXAnautas agradece ao Bruno Massinham pelo envio de seu vídeo e o parabeniza pela iniciativa de motivar ainda mais a grande Nação Coxa-Branca a empurrar o Cori rumo à inédita classificação.
Em caso de triunfo Alviverde diante da equipe cearense, o Coritiba chega pela primeira vez às finais da Copa do Brasil - a segunda competição mais importante do cenário futebolístico brasileiro.
Para suplantar o difícil adversário, a Torcida Que Nunca Abandona mais uma vez precisará estar presente para apoiar o time Coxa-Branca até que a classificação para as finais esteja sacramentada.
Como forma de convocação da grande massa torcedora, o fiel Coritibano Bruno Massinham produziu um belíssimo vídeo, com o qual pretende sensibilizar até o mais indeciso torcedor Alviverde, confira:
Torcedor Coxa-Branca, a hora é essa! Na noite desta quarta-feira, 25, esteja presente no Estádio Couto Pereira e não poupe seus gritos de incentivos e palmas para o time verde e branco - todo o esforço de jogadores no gramado e torcedores nas arquibancadas do Monumental será necessário para atingir o objetivo.
A equipe do Portal COXAnautas agradece ao Bruno Massinham pelo envio de seu vídeo e o parabeniza pela iniciativa de motivar ainda mais a grande Nação Coxa-Branca a empurrar o Cori rumo à inédita classificação.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
SOBRE A TORCIDA 2
O ano era 1977, o jogo era um AtleTiba, final do primeiro turno do Campeonato Paranaense. Foi quando um grupo de amigos tiveram a idéia de fazer duas bandeiras e assistir ao jogo. Durante algum tempo estes amigos iam aos jogos apenas para levar suas bandeiras, foi quando o pessoal da Camisa Zero, uma das torcidas do clube na época, chamou os garotos para irem aos jogos com eles. “A gente foi com eles e começou a se enturmar com o pessoal. Daí nós achamos bacana aquele negócio de torcida organizada e começamos a se organizar para montar a nossa”, relembrou Luizão Stellfeld.
Nascia então, no dia 2 de outubro de 1977, a Império Alviverde. O jogo era a final do Campeonato Paranaense daquele ano, contra o Grêmio Maringá. A partida foi disputada no Couto Pereira, terminando com o placar de 1x1.
Inicialmente a Império se resumia a um grupo de amigos que se reuniam todos os finais de semana para assistirem aos jogos do Coritiba (foto). Esses jovens nunca imaginaram que a torcida poderia aumentar tanto, mas, com o passar dos anos, o Coritiba necessitaria de uma torcida que incentivasse e defendesse a nação Coxa-Branca, e a Império Alviverde assume este papel no início do ano de 1988. Em 1991, a torcida rompe com a diretoria do Coritiba após discutir com Evangelino Neves, tornando-se independente.
Foi uma das melhores épocas para o crescimento da torcida. A torcida não tinha sede e as camisetas eram vendidas por apenas R$ 10,00 (Dez reais), o que fez com que muitos participassem, foi à década dos “comandos gigantes”, grupos de torcedores de diversas regiões de Curitiba.
Nascia então, no dia 2 de outubro de 1977, a Império Alviverde. O jogo era a final do Campeonato Paranaense daquele ano, contra o Grêmio Maringá. A partida foi disputada no Couto Pereira, terminando com o placar de 1x1.
Inicialmente a Império se resumia a um grupo de amigos que se reuniam todos os finais de semana para assistirem aos jogos do Coritiba (foto). Esses jovens nunca imaginaram que a torcida poderia aumentar tanto, mas, com o passar dos anos, o Coritiba necessitaria de uma torcida que incentivasse e defendesse a nação Coxa-Branca, e a Império Alviverde assume este papel no início do ano de 1988. Em 1991, a torcida rompe com a diretoria do Coritiba após discutir com Evangelino Neves, tornando-se independente.
Foi uma das melhores épocas para o crescimento da torcida. A torcida não tinha sede e as camisetas eram vendidas por apenas R$ 10,00 (Dez reais), o que fez com que muitos participassem, foi à década dos “comandos gigantes”, grupos de torcedores de diversas regiões de Curitiba.
SOBRE A TORCIDA
Torcida ›› História
De 1977 à 1991
O ano era 1977, o jogo era um AtleTiba, final do primeiro turno do Campeonato Paranaense. Foi quando um grupo de amigos tiveram a idéia de fazer duas bandeiras e assistir ao jogo. Durante algum tempo estes amigos iam aos jogos apenas para levar suas bandeiras, foi quando o pessoal da Camisa Zero, uma das torcidas do clube na época, chamou os garotos para irem aos jogos com eles. “A gente foi com eles e começou a se enturmar com o pessoal. Daí nós achamos bacana aquele negócio de torcida organizada e começamos a se organizar para montar a nossa”, relembrou Luizão Stellfeld.
Nascia então, no dia 2 de outubro de 1977, a Império Alviverde. O jogo era a final do Campeonato Paranaense daquele ano, contra o Grêmio Maringá. A partida foi disputada no Couto Pereira, terminando com o placar de 1x1.
Inicialmente a Império se resumia a um grupo de amigos que se reuniam todos os finais de semana para assistirem aos jogos do Coritiba (foto). Esses jovens nunca imaginaram que a torcida poderia aumentar tanto, mas, com o passar dos anos, o Coritiba necessitaria de uma torcida que incentivasse e defendesse a nação Coxa-Branca, e a Império Alviverde assume este papel no início do ano de 1988. Em 1991, a torcida rompe com a diretoria do Coritiba após discutir com Evangelino Neves, tornando-se independente.
Foi uma das melhores épocas para o crescimento da torcida. A torcida não tinha sede e as camisetas eram vendidas por apenas R$ 10,00 (Dez reais), o que fez com que muitos participassem, foi à década dos “comandos gigantes”, grupos de torcedores de diversas regiões de Curitiba.
De 1977 à 1991
O ano era 1977, o jogo era um AtleTiba, final do primeiro turno do Campeonato Paranaense. Foi quando um grupo de amigos tiveram a idéia de fazer duas bandeiras e assistir ao jogo. Durante algum tempo estes amigos iam aos jogos apenas para levar suas bandeiras, foi quando o pessoal da Camisa Zero, uma das torcidas do clube na época, chamou os garotos para irem aos jogos com eles. “A gente foi com eles e começou a se enturmar com o pessoal. Daí nós achamos bacana aquele negócio de torcida organizada e começamos a se organizar para montar a nossa”, relembrou Luizão Stellfeld.
Nascia então, no dia 2 de outubro de 1977, a Império Alviverde. O jogo era a final do Campeonato Paranaense daquele ano, contra o Grêmio Maringá. A partida foi disputada no Couto Pereira, terminando com o placar de 1x1.
Inicialmente a Império se resumia a um grupo de amigos que se reuniam todos os finais de semana para assistirem aos jogos do Coritiba (foto). Esses jovens nunca imaginaram que a torcida poderia aumentar tanto, mas, com o passar dos anos, o Coritiba necessitaria de uma torcida que incentivasse e defendesse a nação Coxa-Branca, e a Império Alviverde assume este papel no início do ano de 1988. Em 1991, a torcida rompe com a diretoria do Coritiba após discutir com Evangelino Neves, tornando-se independente.
Foi uma das melhores épocas para o crescimento da torcida. A torcida não tinha sede e as camisetas eram vendidas por apenas R$ 10,00 (Dez reais), o que fez com que muitos participassem, foi à década dos “comandos gigantes”, grupos de torcedores de diversas regiões de Curitiba.
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